A Nova Façanha de David Blaine


Eu comecei a me interessar por mágica e comecei a estudar o assunto por causa de David Blaine. No seu antigo programa de Street Magic ele encantava pela habilidade e simplicidade de chocar os pedestres com truques sensacionais. Hoje o que eu conheço de mágica eu devo a ele o estímulo de querer conhecer mais sobre o assunto.

Mas algo que eu realmente não gosto dele é a sua incansável tentativa de tornar-se o novo Houdini com números de sobrevivência extrema. Até achei interessante Vertigo em que ele passou 36 horas em cima de um poste de 30 metros de altura e depois se jogou sobre uma pilha de caixas de papelão. Mas as novas "façanhas" estão começando a encher e acabam chamando menos a atenção.

A última é que ele pretende ficar 60 horas pendurado de cabeça para baixo sobre o ringue de patinação do Central Park em Nova Iorque.

Tá e daí eu me pergunto? O que ele tenta provar? Não sei, só sei que está ficando chato.

Felizmente eu soube de antemão de um site de mágicos dos Estados Unidos que ele deve em breve voltar com um programa de Street Magic, como nos velhos tempos! Aleluia!

Ficamos na torcida para que ele não tenha um derrame nem bata com a cabeça, pois queremos ver o que ele faz melhor!

Eleições e o Direito/Dever de Votar


As eleições municipais se aproximam e política no Brasil está cada vez mais bizarra. As coligações estão ficando totalmente esdrúxulas com PT se aliando a PMDB, PSDB, DEM(que sigla pra disfarçar o antigo PFL do ACM) ou PC do B se aliando a PP e PPS. No Brasil acabou a esquerda e a direita, as ideologias se perderam e tudo se baseia numa busca por poder, apoio político e distribuição de cargos e favores.

É uma visão pessimista, mas infelizmente é a realidade da política pulverizada do país.

Mas acho que o grande problema ainda é a velha obrigatoriedade de voto, uma contradição num país dito "democrático". O que acontece é que com tantas opções e o pouco conhecimento ao acesso que temos aos políticos para entender propostas e projetos (isso para aqueles que tem a noção que devem buscar isso num candidato) a escolha é difícil. E o voto obrigatório causa o efeito "qualquer um", onde obrigado a votar o eleito escolhe alguém aleatóriamente. Isso é um crime contra o país.

Mas existe uma solução. Se você não se agrada de nenhum candidato, não quer votar, não tem tempo de procurar você pode votar em branco ou anular seu voto. Ambas opções são perfeitamente legais e indicam que você abre mão da sua opção e acata a decisão de outros.

Aproveito para abrir um parênteses e esclarecer que não existe esse papo furado que rola por e-mail e blogs mal-informados por aí de que votos brancos vão para o candidato mais votado ou que 50% de votos nulos cancelariam uma eleição. Isso é invenção de quem quer ganhar votos ou não sabe interpretar a lei. Voto branco e nulo simplesmente são descartados e o restante é considerado voto válido, não importando percentual. É matemática:

100 eleitores
60 votam nulo
37 votam branco
2 votam no candidato A
1 vota no candidato B

O candidato A vence com 66% dos votos válidos(3). E a eleição teve 97% de votos inválidos.

Fechado o parênteses gostaria de esclarecer que não estou fazendo campanha para voto nulo ou branco. Acho ainda que o correto é conhecer seus candidatos e não apenas votar, mas cobrar para que façam seu trabalho corretamente. Isso sim é uma atitude responsável.

Mas se você não tem idéia de candidato, faça como os americanos que não são obrigados a votar, compareça as urnas mas vote em branco e abra mão de sua opção. É como se você não comparecesse.

Site - Bem Simples

Um dia destes vi um anúncio na TV sobre esse site e fiquei curioso. Na verdade eu tinha uma idéia parecida e não imaginava que já existia. Imagina você com uma situação ridiculamente simples para resolver, mas não tem idéia de como fazer, como passar uma camisa ou limpar uma caixa de gordura.

Seus problemas acabaram!!!

Esse site tem várias idéias simples e geniais paara o dia-a-dia, como uma "prateleira invisível" até como desentupir uma privada. E o mais legal é que quem faz o site são os próprios visitantes mandando as idéias que são avaliadas pela comunidade e recebem notas.

Vale uma conferida: Bem Simples

Metallica - Death Magnetic

Yeah! They are back, BITCH!!! :D



Eu tinha medo do novo disco do Metallica. Todo mundo tinha. Afinal uma banda que revolucionou o metal nos anos 80 e que com um disco no ínicio dos anos 90 passou a figurar como um verdadeiro blockbuster, as expectativas sempre são altas. O problema é que depois dos fraquíssimos Load (1996), Reload (1997) e do mais-feio-que-desastre-aéreo St. Anger (2003) os dois pés estavam atrás há um bom tempo.

Mas para surpresa geral os caras voltaram detonando pra valer! Primeiro ponto foi a produção de Rick Rubin, que deixou o disco pesadíssimo e audível, com faixas longas mas que não enchem o saco após os primeiros 60 segundos (como no St. Anger). O som todo soa monstruoso e com uma pegada muito forte. Lembra com certeza um Metallica mais clássico a la Master of Puppets(1986) e ...And Justice for All(1988). Segundo, Hatfield voltou ao seu bom estilo rifeiro, criando harmonias sensacionais e com muito peso e velocidade. Terceiro e último o disco vai na contra-mão de tendências. A onda do momento é o Emo, o nu-metal e a mistura com Hip-Hop. Mas o Metallica volta às origens e toca o velho e bom Trash Metal, com pedal duplo e tudo! Hetfield cantando mais limpo e afinado, mas de volta com sua agressividade e o inconfundível "outAAAA!"

O disco já abre quebrando tudo com "That Was Just Your Life", e segue na pacadaria com a execelente "The End of The Line" e a rápida "Broken, Beat & Scarred". Então o disco dá um quebrada com uma canção sobre a espera na guerra "The Day that Never Comes", com um clima lento mas só no início, pois a segunda parte da música reserva muito peso para nosso deleite. Então temos a melhor na minha opinião (e de mais um monte de gente) "All Nightmare Long", que é pra bater cabeça do começo ao fim. A música chega a lembrar Slayer e outras bandas do gênero, com uma música longa e consistente com riffs poderosos. Clássico instantâneo. Na seqüência até mesmo uma instrumental de 10 minutos aparece no disco.

Mas nem tudo são flores. Achei "Unforgiven III" um pouco forçada. Apesar de ser uma boa música, ficou deslocada no disco. Além disso, o pobre Trujillo foi jogado para escanteio já que só se ouve o baixo quando não tem outro instrumento tocando. Esse é um problema histórico no Metallica que sempre prejudicou seus baixistas nos discos.

No mais o disco é excelente para quem curte um metal cru e direto sem floreios, efeitos e misturas bizarras.

Pra botar pra rodar e bater cabeça até o pescoço doer!!!

House M.D. - Quinta Temporada!


E estreou na última semana a quinta temporada de House, uma das minhas séries favoritas. Conheci a série numa viagem que fiz há dois anos, mas só recentemente comecei a assistir e o vício foi forte. Vi todas as quatro temporadas junto com minha esposa (outra viciada no doutor como o próprio em Vicodin) este ano. Foi uma maratona que teve suas recompensas, pois a série é genial! Tanto pelo telentosíssimo Hugh Laurie, que dá vida ao doutor-pé-no-saco, como o trio de médicos auxiliares Cameron, Chase e Foreman, a centrada Dra. Cuddy e o amigo-e-saco-de-pancadas-psicológicas Dr. Wilson.

Depois de um eletrizante final de quarta temporada, com muitas emoções e questionamentos sobre o futuro comportamento de House a quinta temporada começou decepcionando. Primeiro porque House não mudou nada! Ele continua jogando video-game no quarto de pacientes em coma e não dá a mínima para as pessoas. Claro que não esperava que ele fosse ficar bonzinho, mas acho que alguma melhora deveria ocorrer depois do final do ano quatro.

Segundo o novo trio de médicos da equipe (Treze, Taub e Kutner) não tem química apesar de terem personagens bem definidos. Ficam muito atrás do trio original e isso prejudica bastante a série.

Terceiro, o grande "drama" deste início de temporada é o pedido de demissão do Dr. Wilson, o canastrão. Ele já não é um ator muito brilhante e neste episódio sua atuação é confusa e não emociona. Ao final do episódio estamos dizendo "já vai tarde"!

Enfim, é apenas o começo do quinto ano, então temos muitas oportunidades para melhorar. E espero sinceramente que isso ocorra, pois House é sem dúvida uma das melhores séries de todos os tempos.

Livro - O Homem Mais Rico da Babilônia

A independência financeira é algo que sempre está em nossas mentes. O sonho de não precisar preocupar-se com dinheiro e poder realizar sonhos é uma constante. Mas isso parece sempre algo muito distante com nossa vida conturbada.

Por isso, tenho um livro para indicar para quem quer começar a trilhar o caminho da riqueza: O Homem Mais Rico da Babilônia de George S. Clasom.


O livro apresenta importantes lições sobre o dinheiro em forma de parábolas. São fácies de ler e entender, mas - o mais importante - são aplicáveis a qualquer pessoa de qualquer idade e nacionalidade. Seus conceitos são universais. Através de regras simples é possível desenvolver a disciplina de poupar e garantir um futuro tranquilo para você e sua família.

Originalmente escrito na década de 1940 o livro ainda é um best-seller, mostrando-se um clássico atemporal. Suas lições são citadas em diversos autores posteriores e é um execelente ponto de partida.

Com certeza o assunto é bastante amplo e requer muito mais estudo posterior, desde as opções de investimentos para o dinheiro poupado, como detalhes de cada opção de investimento. Mas isso são temas para leituras posteriores.

Este livro sedimenta a base para que você possa construir seu futuro de forma sólida e consistente.

Dinheiro realmente não trás felicidade. Ele consegue nos garantir a tranquilidade necessária para que sejamos felizes.

Boa leitura! :-)
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