Coincidência ou destino?
Dia destes fui obrigado a almoçar uma velha e boa (mais velha que boa) telentrega de comida chinesa. Mas a parte mais surpreendente do almoço foi o meu biscoito da sorte. Ao invés de uma tradicional "sorte" dentro dele, vieram três! E o mais incrível foram que todas as mensagens eu achei que se aplicam muito bem.
1-Seu apego ao lar e a família vem em primeiro lugar.
Absolutamente verdade! Não preciso nem comentar a respeito.
2-A relutância ergue uma fortaleza na mente.
Uma verdade que venho usando há pouco tempo. Estou numa jornada de auto-conhecimento e descobri que praticamente todas as limitações que eu tenho(ou achava que tinha) são fruto pura e simplesmente de minha auto-limitação. Você não toma decisões, adia diversas coisas em sua vida ou simplesmente desiste por achar que não consegue. E o que é pior fica fechado a novas experiências. Essa é uma frase para a vida toda!
3-Você tem uma bagagem excepcional para o sucesso, use-a adequadamente.
Mais uma verdade que descobri. Eu sempre tendi a me achar um fracasso, uma falha em diversos aspectos e achava que os meus sucessos deviam-se exclusivamente a sorte, ou seja, que eu não merecia legitimamente o que conquistei. Hoje vejo como isso é besteira. Nós tendemos sempre a nos diminuir e isso só nos coloca numa espiral descendente rumo a mediocridade. Perceber o que já foi conquistado é o primeiro passo para seguir em frente em direção ao sucesso.
Ganhei o dia com estas "sortes". Aliás em inglês esses biscoitos chamam-se "fortune cookies" que além de sorte podem significar "destino".
Pretendo colocar eles numa moldura (pequenina é claro), mas no momento estão fixadas na mesa do meu trabalho para que possa sempre me lembrar delas.
:-)
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1 Comentários:
E como vc está hoje? Acabo de tirar a mesma sorte no biscoitinho... a que se refere à relutância.
Aí fui ver a data de publicação e era 2008. Quanto tempo se passou? Estou nesse caminho de auto conhecimento... será que vai ver esse comentário? Fiquei curiosa a respeito da sua evolução de lá pra cá.
Abraços, Patricia.
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